sexta-feira, 4 de março de 2011

doces tempos.

Eu lembro de como os raios do sol sem importancia eram absorvidos pelo meu rosto, e hoje sinto a falta como se o sol nunca mas brilhasse. Eu fecho os olhos e mesmo nesse frio quase congelando minha pele já adormecida, tento eu encontrar um sinal, um navio no alto mar, um navio que venha me busca, um navio que me tire dessa ilha deserta de sonhos, de esperança e persistencia. Todo progresso chega a um fim e eu espero por ele. Maravilhada me encontro quando a noite, as estrelas revelam a luz, a luz que brota do cume de uma alta colina, as luzes que me apaixonaram, as luzes que fizeram de mim quem eu sou. E que o navio não tarde, pois essas estrelas aparecem menos a cada dia. E que meu deserto não fique totalmente desolado. Eu quero o que realmente preciso.

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